No empate do Figueirense diante Sampaio Corrêa, boa parte da torcida protestou por outro motivo

Muita água, muita lama e pouco futebol no empate do Figueirense diante do Sampaio Corrêa – Foto: Ronald Felipe/Sampaio Corrêa/ND

No futebol quando o gol de empate surge no último minuto, dependendo de qual lado ele for, a análise do resultado final muda. Se o seu time está perdendo e empata no último lance, costumamos dizer que foi um “empate com sabor de vitória”. Se for o contrário, o seu time está ali, só esperando o jogo acabar para festejar a vitória e sofre o gol, a percepção muda totalmente: foi “um empate com sabor de derrota”.  E o empate sofrido no último minuto foi o que o que ocorreu no jogo do Figueirense no sábado diante do Sampaio Côrrea, pelo Brasileiro da Série C, no sábado, quando o time catarinense vencia por 1 a 0 e na última jogada deixou o time da casa marcar. Mas, por incrível que pareça, esse empate – no fim das contas, com sabor de empate – não foi o principal alvo da maioria dos torcedores que conversei após o jogo: a grande indignação foi com o estado do gramado Nhozinho Santos, em São Luiz,  e a forma com que a CBF trata o futebol brasileiro de uma maneira geral. De fato, o campo era um verdadeiro lamaçal, prejudicando o jogo das duas equipes.

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