A generosa solidariedade é emocionante, comovente. Grupo de peladeiros combinam Costelaço para ajudar amigo com doença degenerativa. Em outro, companheiros de décadas de futsal se reúnem diariamente para dar força e apoio ao ex-treinador que passará em breve por delicada cirurgia. Todos irmãos formando uma só família. Sem falar na turma que se multiplica para socorrer a irmandade gaúcha.
Entretanto, há quem queira calar as redes, com ciúmes da pronta e rápida resposta da sociedade civil organizada em mutirão. Ongs e Estado não atrapalhando já fazem muito, mas alguns tentam criminalizar voluntários e calar os críticos da lentidão do paquiderme oneroso.
O melhor do Brasil é o brasileiro, durante décadas nos fizeram crer que éramos adeptos da Lei de Gérson, do jeitinho, da maracutaia e que só éramos honestos por falta de oportunidade de tacar a mão no baleiro de todos; Não troco minha terra por nada, me fizeram crer que a solução para o nosso País era o Aeroporto mais próximo.
Morrerei abraçado com meu povo, junto dos amigos, familiares, filhos e da pessoa amada. Viva o Brasil das redes sociais.