Inflação à mesa: alimentos que mais subiram em Florianópolis

A cidade catarinense ocupa o segundo lugar entre as capitais com a cesta básica mais cara do Brasil
Do tomate ao pão francês; veja os alimentos que ficaram mais baratos em Florianópolis. (Foto: Imagem Ilustrativa/Canva/Reprodção)

O preço da cesta básica em Florianópolis aumentou 1,66% em outubro de 2025. Além disso, a cidade catarinense ocupa o segundo lugar entre as capitais com os alimentos mais caros do Brasil, chegando a custar R$ 824,57, de acordo com dados da Análise da Pesquisa Nacional de Preços da Cesta Básica de Alimentos, da Conab e Dieese.

Em outubro de 2025, o trabalhador de Florianópolis remunerado pelo salário mínimo de R$ 1.518,00 precisou trabalhar 119 horas e 30 minutos para adquirir a cesta básica.

Considerando o salário mínimo líquido, após o desconto de 7,5% da Previdência Social, o mesmo trabalhador precisou comprometer, no mesmo período, 58,72% da renda para comprar os itens.

Entre setembro e outubro de 2025, os preços médios de oito dos 13 produtos que compõem a cesta básica tiveram aumento.

Já o feijão preto, arroz agulhinha, açúcar refinado, leite integral e farinha de trigo apresentaram uma redução nos preços, em setembro e outubro.

Veja os alimentos que ficaram mais caros em Florianópolis

Na última semana, o custo vida de Florianópolis registrou aumento de 0,21%. O levantamento é calculado desde 1968 pelo Centro de Ciências da Administração e Socioeconômicas (Esag/Udesc).

Dos 297 produtos pesquisados, 111 ficaram mais caros, segundo o índice. Os grupos que mais encareceram foram alimentação e bebidas; itens de comunicação; e educação.

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